Biomédica
O que te levou a escolher essa profissão?
Sempre me interessei pela área de laboratórios de análises clínicas ou de pesquisas. Como a Biomedicina é uma ciência voltada para a pesquisa de doenças humanas, onde o Biomédico identifica, classifica e estuda os microorganismos que causam as enfermidades, era o que mais correspondia às minhas expectativas.
Qual a sua formação e especialização? Sempre me interessei pela área de laboratórios de análises clínicas ou de pesquisas. Como a Biomedicina é uma ciência voltada para a pesquisa de doenças humanas, onde o Biomédico identifica, classifica e estuda os microorganismos que causam as enfermidades, era o que mais correspondia às minhas expectativas.
Eu me formei em Biologia na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC) e, em seguida, fiz Biomedicina na Fundação de Ciências Médicas de Araras. Depois, o Mestrado em Biologia Molecular foi feito na Escola Paulista de Medicina (UNIFESP).
Como é o seu dia de trabalho como Biomédico?
O Laboratório tem alunos de graduação, pós-graduação e estagiários. Então, temos um ambiente bem diversificado e envolvente, com diversos trabalhos feitos em equipe. Trabalhamos com várias linhas de pesquisa e diversas técnicas como antigenemia (ferramenta diagnóstica importante no manejo dos pacientes transplantados renais), onde fazemos pesquisa de citomegalovírus-CMV, citologia urinária (estudo das células através da urina), PCR para vários tipos de herpes (comum em pacientes transplantados renais), extração de DNA e imunohistoquímica (auxiliar no diagnóstico de diferentes tumores). Na parte experimental, trabalhamos com nefrotoxicidade experimental (análise de substâncias que podem gerar danos nos rins), isquemia (falta de oxigenação em um órgão ou tecido), reperfusão e insuficiência renal aguda.
O Laboratório tem alunos de graduação, pós-graduação e estagiários. Então, temos um ambiente bem diversificado e envolvente, com diversos trabalhos feitos em equipe. Trabalhamos com várias linhas de pesquisa e diversas técnicas como antigenemia (ferramenta diagnóstica importante no manejo dos pacientes transplantados renais), onde fazemos pesquisa de citomegalovírus-CMV, citologia urinária (estudo das células através da urina), PCR para vários tipos de herpes (comum em pacientes transplantados renais), extração de DNA e imunohistoquímica (auxiliar no diagnóstico de diferentes tumores). Na parte experimental, trabalhamos com nefrotoxicidade experimental (análise de substâncias que podem gerar danos nos rins), isquemia (falta de oxigenação em um órgão ou tecido), reperfusão e insuficiência renal aguda.
Quais foram suas dificuldades no início da profissão?
A maior dificuldade foi escolher a área. Comecei fazendo estágio em Microbiologia no Laboratório de Patologia do HC, e me identifiquei muito. Mas foram surgindo oportunidades diferentes e interessantes em outras áreas como Fisiologia e Biologia Molecular. Fui conhecendo essas áreas, mudei de opinião e acabei fazendo o Mestrado em Biologia Molecular.
A maior dificuldade foi escolher a área. Comecei fazendo estágio em Microbiologia no Laboratório de Patologia do HC, e me identifiquei muito. Mas foram surgindo oportunidades diferentes e interessantes em outras áreas como Fisiologia e Biologia Molecular. Fui conhecendo essas áreas, mudei de opinião e acabei fazendo o Mestrado em Biologia Molecular.
Em sua opinião, como está o mercado de trabalho no Brasil? Faltam profissionais qualificados?
Acho que tem muita gente interessante se formando, mas falta oportunidade de estágio e principalmente de emprego.
Acho que tem muita gente interessante se formando, mas falta oportunidade de estágio e principalmente de emprego.