quinto fichamento;
aurtores: Janaina Mesalira Godinho;Joana Lúcia Pereira da Silva;Melissa Marconzani Bortolotto;Rafael Salani;
fonte: http://genetica.ufcspa.edu.br/seminarios%20textos/Klinefelter.pdf
Síndrome de klinefelter
aurtores: Janaina Mesalira Godinho;Joana Lúcia Pereira da Silva;Melissa Marconzani Bortolotto;Rafael Salani;
fonte: http://genetica.ufcspa.edu.br/seminarios%20textos/Klinefelter.pdf
Síndrome de klinefelter
A SK é causada por uma variação cromossômica envolvendo o cromossomo sexual. Este cromossomo sexual extra (X) causa uma mudança característica nos meninos. Todos os homens possuem um cromossomo X e um Y, mas ocasionalmente uma variação irá resultar em um homem com um X a mais, esta síndrome é muitas vezes escrita como 47 XXY. Existem outras variações menos comuns como: 48 XXYY; 48 XXXY; 49 XXXXY; e mosaico 46 XY/47 XXY, este é o cariótipo mais comum, ocorre em cerca de 15% provavelmente em conseqüência da perda de um cromossomo X num concepto XXY durante uma divisão pós-zigótica inicial.
Metade dos casos resulta de erros na meiose I paterna, um terço de erros na meiose I materna e os demais de erros na meiose II ou de um erro mitótico pós-zigótico levando a mosaico. A idade da mãe é elevada nos casos associados a erros na meiose I materna, mas não nos outros casos (JACOBS et al., 1988).
Até 1960 o diagnóstico era feito através de exame histológico dos testículos que, mesmo após a puberdade, revelava ausência de células germinativas nos canais seminíferos. Atualmente a identificação dos Klinefelter é assegurada pelo cariótipo e pela pesquisa da cromatina sexual, através de um exame feito com uma amostra de sangue.
As estatísticas mostram que a cada 500 nascimentos é encontrado um menino com a síndrome.
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